Conteúdo do curso
Start Question – “O Impacto da Comunicação no Cérebro”
Como interpreta o cérebro o que se comunica: impacto emocional A Comunicação Cognitiva vs Afetiva: a mudança para o 4Es - Evangelism
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Science Based – “Criar Conteúdos, Pensar Meios e Táticas de Implementação”
A Economia da Experiência e os tipos de experiências Técnicas e Drivers de comunicação com neurociência cognitiva aplicada
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How it applies – “Estudos de Caso e Boas Práticas Emocionais”
Estudos de Caso Boas práticas a implementar
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Skills Level to Real Project – “O Plano de Comunicação Emocional – Neuro C.E.M®”
Ficha de Ação para uma Comunicação Emocional Como utilizar o Plano de Comunicação Emocional - Neuro C.E.M® – Customer Experience Management Como medir o impacto emocional da comunicação
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ExpertMind Validation – “Consolidação de Conhecimentos”
Reflexão final com base na imersão Confirmação da validação do percurso
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Plano de Comunicação Emocional – Neuro C.E.M®
Sobre a lição

Qual é a nossa Start Question?

A comunicação tem uma particularidade interessante que reside no fato de estar omnipresente em tudo o que uma empresa faz, seja nos produtos que comercializa, nos preços que fixa, nos canais de marketing que elege, nos patrocínios e mecenatos a que se associa, nas campanhas publicitárias ou até na forma como um rececionista atende um cliente. Ou seja, a comunicação é um processo dinâmico de interação permanente entre ambas as partes (consumidores e empresas/marcas).

Aproveitando a afirmação de Stephen R. Covey autor do best-seller Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, “o maior problema da comunicação é que não ouvimos com a intenção de entender, mas com a intenção de responder”, encontra-se desde logo o principal desafio da comunicação: a sua razão de ser.

Mais do que falar é necessário ouvir, ouvir os clientes, para assim desenhar as melhores estratégias de comunicação, desenvolver e promover os melhores meios de comunicação e interação, as relações entre os benefícios funcionais e emocionais dos produtos e serviços das marcas.

Hoje, mais do que nunca a afirmação de  Charles Darwing, autor do livro “A Origem das Espécies”, em 1859 é atual “Não é o mais forte ou o mais inteligente que sobrevive, mas o que se adapta melhor à mudança” mais do que nunca conhecer o comportamento do consumidor é indispensável, para ajustar e adaptar conteúdos, meios e plataformas de comunicação.

A comunicação pressupõe a relação entre o emissor e o receptor, sendo que durante décadas as marcas entenderam o receptor como um agente numérico e não um ativo emocional, capaz de aceitar, rejeitar, promover, excluir, merecedor de validação e atenção, em suma, não foi considerado como um todo.

Essa consideração é fundamental, e deve iniciar o seu processo pelo seu entendimento mais “básico”, o seu comportamento biológico. O cérebro está constantemente a simular realidades, 
verdadeiras ou imaginárias, examina alternativas, resolve estórias e alimenta-se da experiência, conhecer as respostas a tal é indispensável.

O conhecimento das estruturas cerebrais e a respectiva funcionalidade é necessária para a compreensão do comportamento do consumidor, e consequentemente do impacto da comunicação.

A nível do neuromarketing, a comunicação está intrinsecamente ligada à aprendizagem do consumidor que se estuda a nível neurobiológico: quando o cérebro recebe mensagens sobre uma determinada marca/empresa de forma repetida e coerente, as ligações das redes neuronais fortalecem-se e, consequentemente, os novos estímulos veiculados pela comunicação necessitam de menos força para conseguir a mesma ativação (Braidot, 2009).

A neurocomunicação pressupõe a análise dos estímulos externos como as reações que um anúncio pode gerar a nível sensorial (nos diferentes sistemas sensoriais), a nível semântico (significados) e dos estímulos internos, ou seja, os mecanismos relacionados com o sistema de atenção, memória e emoções de quem recebe a mensagem 
(Braidot, 2009).

Vamos descobrir como se processam essas ligações, que impactos biológicos promover, e como pode a Neurociência Cognitiva Aplicada, a Economia Comportamental e a Comunicação apoiaram nessa concorrência dinâmica e complexa do mundo do consumo.

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